
Cadáveres da omissão,
Armas da omissão,
Passeatas em inútil missão!
Cidades e seus velórios,
A morte violenta como ato simplório.
Governadores,Que não governam!
Governam as dores,Dos sepultos sem flores!
A violência,Surpreendente.
Presença constante,
Na rotina inquietante
De uma injusta cidade,
Com seus habitantes.
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